O governador Ricardo Coutinho (PSB), membro da executiva nacional do
PSB, participou da reunião nesta quinta-feira (27), em Brasília, em que o
partido decidiu por ampla maioria adotar uma posição de independência
propositiva em relação ao governo federal. Ricardo afirmou que o partido
aponta para uma linha esperada e construída no sentido de se mobilizar
na construção de uma agenda positiva para o país que não pode ficar
limitado a escândalos de corrupção.
Em
sua fala, Ricardo destacou que é necessário retirar o Brasil da
"dicotomia nefasta de uma oposição ressentida com a derrota e que tenta a
todo o custo inviabilizar o país".
"O partido não pode se tornar
um apêndice de uma oposição atrasada, de origem Udenista, e que não têm
o que contribuir para o Brasil. É necessário uma apuração rigorosa do
caso da Petrobrás pela Polícia Federal e a Justiça, mas não dá para
limitar a pauta da oposição, do governo e do Congresso a isso".
Ele
acrescentou que, por outro lado, demonstra que o partido socialista tem
diferenças com o atual governo e apresenta para a sociedade e para o
próprio governo um conjunto de medidas nas áreas da reforma política,
pacto federativo, política econômica, saúde, educação e segurança que
podem aproximá-los ou distanciá-los.
"O PSB que tem a 4ª maior bancada no Congresso Nacional terá um papel importante nesta difícil conjuntura que será de dialogar com o país sem necessariamente ser uma oposição ou situação. É uma posição difícil que exigirá muito diálogo interno e responsabilidade para construir uma agenda para que o Brasil siga adiante", completou Ricardo.
A reunião da executiva nacional do PSB foi liderada pelo presidente Carlos Siqueira e contou com a presença dos três governadores eleitos Ricardo Coutinho (Paraíba), Paulo Câmara (Pernambuco) e Rodrigo Rollemberg (Brasília), dos seis senadores eleitos, deputados federais e prefeitos membros da executiva nacional.
Ao final do encontro foi divulgado um documento que define que o partido adotará uma postura de independência propositiva em relação ao governo Dilma Rousseff e a disposição de adotar medidas que se aproximem do programa partidário e sejam positivas e de interesse do Brasil. O partido também decidiu não ocupar cargos de confiança no atual governo Dilma, como forma de garantir a unidade, independência e identidade política.
"O PSB que tem a 4ª maior bancada no Congresso Nacional terá um papel importante nesta difícil conjuntura que será de dialogar com o país sem necessariamente ser uma oposição ou situação. É uma posição difícil que exigirá muito diálogo interno e responsabilidade para construir uma agenda para que o Brasil siga adiante", completou Ricardo.
A reunião da executiva nacional do PSB foi liderada pelo presidente Carlos Siqueira e contou com a presença dos três governadores eleitos Ricardo Coutinho (Paraíba), Paulo Câmara (Pernambuco) e Rodrigo Rollemberg (Brasília), dos seis senadores eleitos, deputados federais e prefeitos membros da executiva nacional.
Ao final do encontro foi divulgado um documento que define que o partido adotará uma postura de independência propositiva em relação ao governo Dilma Rousseff e a disposição de adotar medidas que se aproximem do programa partidário e sejam positivas e de interesse do Brasil. O partido também decidiu não ocupar cargos de confiança no atual governo Dilma, como forma de garantir a unidade, independência e identidade política.