Durante assalto a um sítio, criminosos atiraram no rosto de um homem de 52 anos, amarraram a mulher dele e a obrigaram a beber o sangue do marido. O caso foi registrado na zona rural de Paineiras, cidade de apenas 4.000 habitantes da região central de Minas. A dupla invadiu o sítio achando que a família guardava R$ 120 mil, mas os investigadores dizem que isso era um boato.
Os criminosos, encapuzados, invadiram a casa pedindo o dinheiro. Amarraram a comerciante de 58 anos com uma corda, a torturaram e ameaçaram de morte. Enquanto isso, reviraram as gavetas do imóvel, de onde foram roubados um cheque de R$ 2.000, R$ 1.500 em dinheiro e um aparelho celular. Como não encontraram mais produtos de valor, os criminosos deram um tiro no lado esquerdo do maxilar do dono do sítio e obrigaram a companheira a lamber o sangue do marido, que depois foi socorrido a um hospital da região.
No Facebook, a filha da vítima escreveu um desabafo: “Minha mãe não merecia ser torturada, ameaçada, amarrada e machucada do jeito que foi. Uma mulher aposentada que recebe salário mínimo [que só dá] para comprar os remédios de pressão, vende litros de leite na rua e esses canalhas fazem minha mãe beber até o sangue do meu padrasto que estava agonizando”.
O caso foi registrado na 9ª Delegacia de Abaeté. Até o momento, nenhum suspeito foi encontrado. O delegado Fabiano Mattos de Melo, que assumiu as investigações, não quis divulgar detalhes do caso para não atrapalhar as investigações.
R7
Os criminosos, encapuzados, invadiram a casa pedindo o dinheiro. Amarraram a comerciante de 58 anos com uma corda, a torturaram e ameaçaram de morte. Enquanto isso, reviraram as gavetas do imóvel, de onde foram roubados um cheque de R$ 2.000, R$ 1.500 em dinheiro e um aparelho celular. Como não encontraram mais produtos de valor, os criminosos deram um tiro no lado esquerdo do maxilar do dono do sítio e obrigaram a companheira a lamber o sangue do marido, que depois foi socorrido a um hospital da região.
No Facebook, a filha da vítima escreveu um desabafo: “Minha mãe não merecia ser torturada, ameaçada, amarrada e machucada do jeito que foi. Uma mulher aposentada que recebe salário mínimo [que só dá] para comprar os remédios de pressão, vende litros de leite na rua e esses canalhas fazem minha mãe beber até o sangue do meu padrasto que estava agonizando”.
O caso foi registrado na 9ª Delegacia de Abaeté. Até o momento, nenhum suspeito foi encontrado. O delegado Fabiano Mattos de Melo, que assumiu as investigações, não quis divulgar detalhes do caso para não atrapalhar as investigações.
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