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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Partido Comunista de Cuba divulga foto atual de Fidel Castro

O órgão oficial do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba divulgou na noite desta segunda-feira (2) fotos atuais do ex-líder Fidel Castro. Segundo o governo, as imagens foram feitas há 11 dias, no dia 23 de janeiro, em um encontro de Fidel com um líder da federação de estudantes universitários cubana, Randy Perdomo García. A reunião foi realizada para celebrar os 70 anos da entrada de Fidel na Universidade de Havana. Nas fotos ele aparece sempre sentado, mas com uma boa aparência, em algumas fotos está sorridente, vestindo roupas esportivas.

Há algum tempo Fidel Castro, de 88 anos, não era visto em público. A última aparição dele foi em janeiro do ano passado e as últimas fotos em que Fidel aparece foram divulgadas em agosto do ano passado, quando recebeu a visita do presidente venezuelano Nicolás Maduro.

Há alguns dias, o teólogo Frei Betto esteve com Fidel em Havana e revelou inclusive que ele se encontra com boa saúde, mas não foram divulgadas fotos do encontro.

As novas fotos aparecem após a intensificação, nas últimas semanas, de boatos sobre a doença e até mesmo da morte de Fidel. As imagens são acompanhadas por um artigo de Perdomo García descrevendo sua visita à casa de Fidel. Perdomo disse que Fidel ligou para ele e o convidou para uma conversa. “Nós conversamos com a alegria como dois colegas de classe”, diz o estudante.

“Em um momento especial, refere-se à Venezuela e fala com grande emoção de Chávez e Maduro”, descreve Perdomo. “Também comenta sobre a Nicarágua e o empenho de Daniel Ortega e sua mulher no desenvolvimento dessa pequena nação.”

Em algumas fotos aparece também a mulher de Fidel, Dalia. Em outras, Fidel aparece com uma publicação oficial cubana em que se vê uma foto com os cinco espiões liberados recentemente pelos Estados Unidos.

O retorno dos últimos remanescentes na prisão foi celebrado nas últimas semanas em Cuba.
Na segunda-feira da semana passada, Fidel assinou uma carta em que apoiou indiretamente o diálogo entre Washington e Havana, mas acrescentou que desconfiava dos políticos americanos.

G1