Em comunicado divulgado nesta quinta-feira (30), a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), afirma que permitirá o uso de eletrônicos em todas as fases do voo. Caberá agora às companhias aéreas solicitarem a autorização da agência para fornecer esse serviço.
A categoria de dispositivos liberados pela Anac inclui tablets, celulares e câmeras fotográficas, entre outros. A agência afirma que, para obter a autorização, as empresas aéreas devem cumprir alguns requisitos. Entre eles está o compromisso de que o uso não comprometerá o funcionamento das aeronaves e a segurança dos passageiros.
Atualmente, o uso de eletrônicos portáteis a bordo de aeronaves possui diversas limitações, como a proibição de uso de alguns produtos durante a decolagem e o pouso. Com as novas regras, os celulares poderão ser usados durante todo o voo em modo avião e em modo completo após o pouso e até a área de desembarque. Outros eletrônicos que não têm antena de celular, como tablets, poderão ser usados durante todo o voo de forma irrestrita.
Segundo a Anac, a nova norma foi criada a partir de pedidos de empresas brasileiras e tem por base estudos feitos pela FAA, entidade que regula a aviação civil nos Estados Unidos.
COM IG
A categoria de dispositivos liberados pela Anac inclui tablets, celulares e câmeras fotográficas, entre outros. A agência afirma que, para obter a autorização, as empresas aéreas devem cumprir alguns requisitos. Entre eles está o compromisso de que o uso não comprometerá o funcionamento das aeronaves e a segurança dos passageiros.
Atualmente, o uso de eletrônicos portáteis a bordo de aeronaves possui diversas limitações, como a proibição de uso de alguns produtos durante a decolagem e o pouso. Com as novas regras, os celulares poderão ser usados durante todo o voo em modo avião e em modo completo após o pouso e até a área de desembarque. Outros eletrônicos que não têm antena de celular, como tablets, poderão ser usados durante todo o voo de forma irrestrita.
Segundo a Anac, a nova norma foi criada a partir de pedidos de empresas brasileiras e tem por base estudos feitos pela FAA, entidade que regula a aviação civil nos Estados Unidos.
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